domingo, 14 de novembro de 2010

PAÍSES DO MUNDO ( Estados Unidos da América/AMÉRICA DO NORTE ) "Parte 6"

Ciência e tecnologia

Astronauta Buzz AldrinNeil Armstrong (o primeiro homem a pisar na Lua) durante a missão Apollo 11, em 20 de Julho de 1969. fotografado por
Os Estados Unidos tem sido um líder em pesquisa científica e em inovação tecnológica desde o século XIX. Em 1876, Alexander Graham Bell conquistou a primeira patente estadunidense para o telefone. O laboratório de Thomas Edison desenvolveu o primeiro fonógrafo, a primeira lâmpada incandescente, a primeira câmera de vídeo viável. Nikola Tesla foi o pioneiro da corrente alternada, do motor AC e do rádio. No início do século XX, as empresas de automóveis de Ransom E. Olds e Henry Ford promoveram a linha de montagem. Os irmãos Wright, em 1903, fizeram o primeiro objeto sustentado e controlado mais pesado que o ar voar.[131]
A ascensão do nazismo na década de 1930 levou muitos cientistas europeus, incluindo Albert Einstein e Enrico Fermi, a imigrar para os Estados Unidos. Durante a Segunda Guerra Mundial, o Projeto Manhattan desenvolveu armas nucleares, dando início à Era Atômica. A Corrida Espacial produziu rápidos avanços no desenvolvimento de foguetes, da ciência dos materiais e de computadores. Os Estados Unidos também tiveram grande contribuição no desenvolvimento da ARPANET e de sua sucessora, a Internet. Hoje, a maior parte do financiamento para pesquisa e desenvolvimento, 64%, vem do setor privado.[132] Os Estados Unidos lideram no mundo em trabalhos de pesquisa científica e fator de impacto.[133] Os estadunidenses possuem níveis elevados de bens de consumo tecnológico,[134] e quase metade dos lares têm acesso à banda larga.[135] O país é o principal desenvolvedor e produtor de alimentos geneticamente modificados. Mais da metade das terras cultivadas com culturas transgênicas do mundo está nos Estados Unidos.[136]

Energia

Uma mina de carvão no Wyoming. Os Estados Unidos têm 27% das reservas globais de carvão.[137]
O mercado de energia Estados Unidos é de 29.000 terawatts/hora por ano. O consumo de energia per capita é de 7,8 toneladas equivalentes de petróleo por ano, contra 4,2 toneladas da Alemanha e 8,3 mil toneladas do Canadá. Em 2005, 40% desta energia veio de petróleo, 23% de carvão e 22% do gás natural. O restante foi fornecida pela energia nuclear e fontes renováveis de energia.[138] Os Estados Unidos são o maior consumidor mundial de petróleo.[139] Por décadas, a energia nuclear no país teve um papel limitado em relação a muitos outros países desenvolvidos, em parte devido à percepção do público na sequência do Acidente de Three Mile Island em 1979. Em 2007, vários pedidos de novas usinas nucleares foram arquivados.[140]

Saúde

A expectativa de vida dos Estados Unidos é de 77,8 anos ao nascer,[141] um ano menor do que o valor global da Europa Ocidental, e de três a quatro anos menor do que as taxas da Noruega, Suíça e Canadá.[142] Ao longo das últimas duas décadas, a classificação do país em expectativa de vida caiu de 11ª posição para a 42ª no mundo.[143] A taxa de mortalidade infantil é de 6,37 por mil, colocando o país também na 42ª posição entre 221 países, atrás de toda a Europa Ocidental.[144] Aproximadamente um terço da população adulta do país é obesa e um terço adicional tem excesso de peso;[145] a taxa de obesidade, a mais alta do mundo industrializado, mais do que duplicou no último quarto de século.[146] A obesidade relacionada com o diabetes tipo 2 é considerada uma epidemia pelos profissionais de saúde.[147]
O Texas Medical Center, em Houston, maior centro médico do mundo.[148]
A taxa de gravidez na adolescência no país é de 79,8 por 1.000 mulheres, quase quatro vezes superior à da França e cinco vezes superior à da Alemanha.[149] A legalização do aborto é altamente controversa. Muitos estados proíbem o financiamento público do processo e restringem o aborto, exigem a notificação parental para os menores de idade e o mandato de um período de espera. Apesar de a taxa de aborto estar caindo, a taxa de aborto de 241 por 1.000 nascidos vivos e taxa de abortamento de 15 por mil mulheres com idade entre 15-44 anos permanecem superiores aos da maioria das nações ocidentais.[150]
O sistema de saúde estadunidense gasta muito mais que qualquer sistema de saúde de outra nação, seja em gastos per capita ou em percentagem do PIB.[151] A Organização Mundial de Saúde classificou o sistema de saúde estadunidense, em 2000, como o primeiro em capacidade de resposta, mas o 37º em desempenho global. Os Estados Unidos são um líder em inovação médica. Em 2004, o setor não-industrial gastou três vezes mais per capita do que a Europa em pesquisa biomédica.[152]
Ao contrário de todos os outros países desenvolvidos, a cobertura de saúde nos Estados Unidos não é universal. Em 2004, os seguros privados pagaram por 36% dos gastos pessoais de saúde, os pagamentos privados corriqueiros por 15%, e os pagamentos federais, estaduais e de governos locais por 44%.[153] Em 2005, 46,6 milhões de estadunidenses, ou 15,9% da população, eram não segurados, 5,4 milhões a mais que em 2001. A principal causa deste aumento é a queda no número de estadunidenses com seguro de saúde patrocinado por empregadores.[154] A questão de estadunidenses não segurados é uma importante questão política.[155] Um estudo de 2009 estimou que a falta de seguro está associada com cerca de 45.000 mortes por ano.[156]2006, Massachusetts se tornou o primeiro estado do país a ter um mandato de seguro de saúde universal.[157] A legislação federal aprovada no início de 2010 irá criar um sistema de seguro de saúde quase universal em todo o país até 2014. Em

Cultura

Ícones culturais americanos: torta de maçã, baseball, e a bandeira dos Estados Unidos.
Os Estados Unidos são uma nação multicultural, lar de uma grande variedade de grupos étnicos, tradições e valores.[5][158] Além das já pequenas populações nativas americanas e nativas do Havaí, quase todos os estadunidenses ou os seus antepassados emigraram nos últimos cinco séculos.[159] A cultura em comum pela maioria dos americanos é a cultura ocidental em grande parte derivada das tradições de imigrantes europeus, com influências de muitas outras fontes, tais como as tradições trazidas pelos escravos da África.[5][160] A imigração mais recente da Ásia e especialmente da América Latina adicionou uma mistura cultural que tem sido descrita tanto como homogeneizada quanto heterogênea, já que os imigrantes e seus descendentes mantêm especificidades culturais.[5]
De acordo com a análise de dimensões culturais de Geert Hofstede, os Estados Unidos têm maior pontuação de individualismo do que qualquer país estudado.[161] Apesar da cultura dominante de que os Estados Unidos sejam uma sociedade sem classes,[162] estudiosos identificam diferenças significativas entre as classes sociais do país, que afetam a socialização, linguagem e valores.[163] A classe média e profissional estadunidense iniciou muitas tendências sociais contemporâneas como o feminismo moderno, o ambientalismo e o multiculturalismo.[164] A auto-imagem dos estadunidenses, dos pontos de vista social e de expectativas culturais, é relacionada com as suas profissões em um grau de proximidade incomum.[165] Embora os americanos tendam a valorizar muito a realização sócio-econômica, ser parte da classe média ou normal é geralmente visto como um atributo positivo.[166]sonho americano, ou a percepção de que os americanos gozam de uma elevada mobilidade social, desempenhe um papel fundamental na atração de imigrantes, alguns analistas acreditam que os Estados Unidos têm menos mobilidade social que a Europa Ocidental e o Canadá.[167] Embora o
As mulheres na sua maioria trabalham fora de casa e recebem a maioria dos diplomas de bacharel.[168] Em 2007, 58% dos estadunidenses com 18 anos ou mais eram casados, 6% eram viúvos, 10% eram divorciados e 25% nunca haviam sido casados.[169] O casamento entre pessoas do mesmo sexo ainda é um tema controverso no país. Alguns estados permitem uniões civis, em vez do casamento. Desde 2003, vários estados têm permitido o casamento entre homossexuais, como resultado de ação judicial ou legislativa, enquanto os eleitores em mais de uma dezena de Estados proibiram a prática através de referendos.

Desporto/Esportes

O futebol americano é um dos esportes mais populares no país.
Alguns esportes que foram criados e desenvolvidos nos Estados Unidos da América acabaram por ser tornarem mundialmente famosos: o basquete, o basebol, o boliche e o futebol americano. Poucos esportes criados em outros países conseguiram popularizar-se no país. Um exemplo é o hóquei sobre o gelo, sendo que o país possui atualmente vários times profissionais do esporte. O futebol vem crescendo de popularidade desde a criação da MLS.[170]golfe, tênis, natação, corridas automobilísticas e esportes radicais. Outros esportes famosos no país incluem
Os Estados Unidos sediam várias das principais competições internacionais de esportes do mundo - como o Masters de golfe, o US Open de tênis, o NASCARFórmula Indy. Sediaram a Copa do Mundo de 1994, e por oito vezes os Jogos Olímpicos, mais do que qualquer outro país sendo que geralmente possuem resultados muito bons nas Olimpíadas. Em 2004, os Estados Unidos conseguiram um total de 103 medalhas, das quais 35 eram de ouro. O país conquistou, ao total, 2301 medalhas em Jogos Olímpicos de Verão,[171] onde é o país que mais venceu, e 216 nos Jogos Olímpicos de Inverno, onde é o segundo país no ranking total.[172] e a

Culinária

O hamburguer é um tipo de comida muito comum nos Estados Unidos.
As principais artes culinárias estadunidenses são semelhantes às de outros países ocidentais. O trigo é o principal cereal. A cozinha tradicional estadunidense utiliza ingredientes como peru, veado, carne de cervo de rabo branco, batata, batata doce, milho, abóbora e xarope de bordo, alimentos utilizados pelos povos nativos americanos e pelos colonizadores europeus. Carne de porco lentamente cozida e churrasco de carne, crabcakes, batata fritacookies de chocolate são pratos distintamente estadunidenses. A soul food, desenvolvida por escravos africano, é popular em todo o Sul e entre muitos afro-americanos em todo o país. O sincretismo, como o presente nas culinárias crioula da Louisiana, Cajun e Tex-Mex, é regionalmente importante. e
Pratos característicos como a torta de maçã, frango frito, pizza, hambúrguerescachorros-quentes decorrem das receitas de diversos imigrantes. Batatas fritas, pratos mexicanos como tacos e burritos e pratos de massas livremente adotados a partir de fontes italianas são amplamente consumidos.[173]café a chá. O marketing feito por indústrias do país é largamente responsável pela onipresença de suco de laranja e leite no café da manhã.[174] Durante os anos 1980 e 1990, a ingestão calórica dos estadunidenses aumentou 24%;[173] as frequentes refeições de fast food estão associadas com o que as autoridades de saúde chamam a "epidemia de obesidade" nos Estados Unidos. Refrigerantes adoçados são amplamente populares; bebidas adoçadas são responsáveis por 9% da ingestão calórica do estadunidense médio.[175] e Estadunidenses geralmente preferem

Mídia

A primeira exposição comercial de filme do mundo foi feita em Nova York em 1894, usando o cinetoscópio de Thomas Edison. No ano seguinte foi feita a primeira exibição comercial de um filme projetado, também em Nova York, e os Estados Unidos estavam na vanguarda do desenvolvimento do cinema sonoroséculo XX, a indústria cinematográfica estadunidense tem sido largamente sediada nos arredores de Hollywood, na Califórnia. O diretor D. W. Griffith foi central para o desenvolvimento da gramática cinematográfica, e o filme Cidadão Kane (1941) de Orson Welles é frequentemente citado como o melhor filme de todos os tempos.[176] Atores cinematográficos estadunidenses como John Wayne e Marilyn Monroe se tornaram figuras icónicas, enquanto o produtor/empresário Walt Disney foi um líder em filmes animados e de merchandising. Os grandes estúdios cinematográficos de Hollywood têm produzido os filmes de maior sucesso comercial da história, como Star Wars (1977) e Titanic (1997), e os produtos de Hollywood hoje dominam a indústria cinematográfica mundial.[177] nas décadas seguintes. Desde o início do
Os estadunidenses são os maiores espectadores de televisão do mundo,[178] e o tempo médio de visualização continua a aumentar, chegando a cinco horas por dia em 2006.[179] As quatro grandes redes de televisão do país são todas entidades comerciais. Estadunidenses ouvem programas de rádio, também largamente comercializado, em média, pouco mais de duas horas e meia por dia.[180] Além de portais e motores de busca, os sites mais populares no país são o Facebook, YouTube, Wikipedia, Blogger, eBay , Google e Craigslist.[181]
Os estilos rítmicos e vocais da música negra estadunidense influenciaram profundamente a música estadunidense em geral, distinguindo-a das tradições europeias. Elementos da música folclórica, como o blues e o que é agora conhecido como old-time music, foram aprovadas e transformadas em gêneros populares com público global. O jazz foi desenvolvido por artistas inovadores, tais como Louis Armstrong e Duke Ellington no início do século XX. A música country foi desenvolvida na década de 1920, e o rhythm and blues na década de 1940. Elvis Presley e Chuck Berry foram um dos pioneiros do rock and rollanos 1950. Em 1960, Bob Dylan surgiu a partir do american folk music revival para se tornar um dos compositores mais célebres do país e James Brown liderou o desenvolvimento do funk. Mais recentes criações musicais estadunidenses incluem o hip hop e a house music. Astros popElvis Presley, Michael Jackson e Madonna tornaram-se celebridades globais.[182] em meados dos estadunidenses como

Literatura, filosofia e artes

Jack Kerouac, uma das figuras mais conhecidas da Geração Beat, um grupo de escritores que se destacaram nos anos 1950.
No século XVIII e início do século XIX, a arte e a literatura estadunidense tinham a maioria das suas influências da Europa. Escritores como Nathaniel Hawthorne, Edgar Allan Poe e Henry David Thoreau estabeleceram uma voz literária estadunidense distinta em meados do século XIX. Mark Twain e o poeta Walt Whitman foram figuras importantes na segunda metade do século; Emily Dickinson, praticamente desconhecida durante sua vida, é agora reconhecida como uma poetisa estadunidense fundamental.[183] Algumas obras são consideradas sínteses dos aspectos fundamentais da experiência nacionais e caráter, como Moby Dick (1851) de Herman Melville, As Aventuras de Huckleberry Finn (1885) de Mark Twain e The Great Gatsby (1925) de F. Scott Fitzgerald, obra apelidada de "Great American Novel".
Onze cidadãos estadunidenses ganharam o Prêmio Nobel de Literatura, mais recentemente, Toni Morrison, em 1993. Ernest Hemingway, Prêmio Nobel de 1954, é muitas vezes apontado como um dos escritores mais influentes do século XX.[184] Gêneros literários populares, como a ficção ocidental e a Hard Boiled foram desenvolvidas nos Estados Unidos. Os escritores da Geração Beatpós-modernos, tais como John Barth, Thomas Pynchon e Don DeLillo. abriram novas abordagens literárias, assim como os autores
Os transcendentalistas, liderados por Thoreau e Ralph Waldo Emerson, estabeleceram o primeiro grande movimento filosófico estadunidense. Após a Guerra Civil, Charles Sanders Peirce e William James e John Dewey foram os líderes no desenvolvimento do pragmatismo. No século XX, o trabalho de W. V. O. Quine e Richard Rorty, construído em cima de Noam Chomsky, trouxe a filosofia analítica à frente dos acadêmicos estadunidenses. John Rawls e Robert Nozick levaram o renascimento da filosofia política.
Nas artes visuais, a Escola do Rio Hudson foi um movimento de meados do século XIX, na tradição do naturalismo europeu. O Armory Show de 1913, em Nova York, uma exposição de arte moderna europeia, chocou o público e transformou a cena artística estadunidense.[185] Georgia O'Keeffe, Marsden Hartley e outras experiências com novos estilos, exibindo uma sensibilidade muito individualista. Principais movimentos artísticos como o expressionismo abstrato de Jackson Pollock e Willem de Kooning e da arte pop de Andy WarholRoy Lichtenstein foram desenvolvidos em grande parte nos Estados Unidos. A maré do modernismo e pós-modernismo trouxe fama para arquitetos norte-americanos, como Frank Lloyd Wright, Philip Johnson e Frank Gehry. e
Times Square em Nova York, parte do distrito de teatros da Broadway, sede de famosas peças teatrais.
Um dos primeiros promotores principais do teatro estadunidense foi o empresário P. T. Barnum, que começou um complexo de entretenimento em Manhattan em 1841. A equipe de Harrigan e Hart produziu uma série de comédias musicais populares em Nova York no final dos anos 1870. No século XX, a forma moderna de musicais surgiu na Broadway, as canções de compositores de teatro musical, como Irving Berlin, Cole Porter e Stephen Sondheim, tornaram-se padrões pop. O dramaturgo Eugene O'Neill ganhou o Prêmio Nobel de literatura em 1936. Outros dramaturgos estadunidenses aclamados incluem vários vencedores do Prêmio Pulitzer como Tennessee Williams, Edward Albee e August Wilson.
Apesar de largamente ignorado na época, o trabalho de Charles Ives na década de 1910 estabeleceu-o como o primeiro grande compositor estadunidense na tradição clássica; outros experimentalistas, tais como Henry Cowell e John Cage, criaram uma abordagem estadunidense de composição clássica. Aaron Copland e George Gershwin desenvolveram uma síntese única de música popular e clássica. As coreógrafas Isadora Duncan e Martha Graham ajudaram a criar a dança moderna, enquanto George Balanchine e Jerome Robbins eram líderes no balé do século XX. Os estadunidenses têm sido importantes no meio artístico da fotografia moderna, com grandes fotógrafos, incluindo Alfred Stieglitz, Edward Steichen e Ansel Adams. As tirinhas de jornais e os comicsSuperman, o super-herói dos quadrinhos por excelência, tornou-se um ícone americano.[186] são inovações estadunidenses.


FONTE: Wikipédia,a Enciclopédia Livre.

Feriados

Data Nome em português Nome local Observações
1 de janeiro Ano Novo New Year's Day Início do novo ano civil
Terceira segunda-feira de janeiro Dia de Martin Luther King, Jr. Martin Luther King, Jr. Day Em memória do líder cívico pelos direitos das minorias
Terceira segunda-feira de fevereiro Dia do Presidente Presidents' Day Em honra aos antigos Presidentes do país, em especial WashingtonLincoln e
Última segunda-feira de maio Dia da Memória Memorial Day Em honra aos que morreram em serviço da nação
4 de julho Dia da Independência Independence Day Celebra a declaração da independência
Primeira segunda-feira de setembro Dia do trabalho Labor Day Feriado em homenagem aos trabalhadores da nação.
Segunda segunda-feira de outubro Dia de Colombo Columbus Day Assinala a descoberta da América por Cristóvão Colombo
11 de novembro Dia dos Veteranos Veteran's Day Tradicionalmente, às 11 horas da manhã observa-se um momento de silêncio pelos que lutaram pela paz
Quarta quinta-feira de novembro Ação de Graças Thanksgiving Dia de agradecimento a Deus pelas Suas dádivas e bênçãos
25 de dezembro Natal Christmas Nascimento de Jesus Cristo 

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